Mesa Redonda | Trajetórias Negríndias na Indústria Musical

Mesa Redonda | Trajetórias Negríndias na Indústria Musical

Na programação do Enecult, no dia 11 de agosto, às 10h, está prevista para acontecer a Mesa Redonda Trajetórias Negríndias na Indústria Musical.

A mesa promoverá debate sobre trajetórias negríndias na indústria musical. O debate consistirá em fazer um panorama sobre a participação de cantoras, instrumentistas e gestoras de diferentes cenas musicais brasileiras, através de perspectivas socioeconômicas, geopolíticas, culturais, artísticas, identitárias e interseccionais.

🗓️ 11/08

⏰ 10h

🌎 Sala 04 da Facom

Coordenação de Marilda Santanna (UFBA) – Cantora, performer, escritora, pesquisadora e Professora Colaboradora do Programa Multidisciplinar em Cultura e sociedade da UFBA; do Mestrado profissional em Artes-Profartes, do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos – UFBA e professora pesquisadora do Núcleo de estudos interdisciplinares sobre a mulher-NEIM. 

Deyse Andrade  (UFBA; SENAC) – Psicóloga, especialista em Psicoterapia Cognitivo-Comportamental (Grupo Cognitivo) e em Gênero e Sexualidade na Educação (UFBA). Mestranda do Poscultura (UFBA), integrante do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades (NuCuS) e instrutora no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). Pesquisa mulheres na cena musical artivista da atualidade brasileira e analisa as obras das cantoras Bia Ferreira, Katú Mirim e Ekena.

Júlia Salgado (UFBA) – Produtora cultural, empreendedora criativa e pesquisadora. Especialista em bens culturais, cultura, economia e gestão (FGV – RJ). Mestranda do  Poscultura (UFBA), colaboradora do Observatório de Economia Criativa da Bahia (OBEC BA). É pesquisadora da Plataforma Frequências Preciosas de formação, difusão e pesquisa voltada às mulheres negras e indígenas da música. 

Mariella Santiago (UFBA) – É cantautora, performer, pesquisadora e  produtora cultural. Sua atividade tem se concentrado na Bahia, expandindo-se para a cena internacional. Iniciou em 2017, paralelamente à carreira artística uma pesquisa sobre o universo das cantoras e compositoras negras da MPB – a música brasileira moderna e estuda as vozes Negras e Afro-Indígenas do Norte e Nordeste: gênero, raça e geopolítica na MPB”.

Víviam Caroline (Banda Yayá Muxima) – Artista, pesquisadora, jornalista, produtora cultural e educadora comunitária do Instituto Professora Hamilta de Educação e Cultura. É mestra em Cultura e Sociedade (UFBA), percussionista e relações públicas da Banda Didá e artista nos grupos Águas de Sambas, Timbaladies e Yayá Muxima.

O XVIII Enecult acontece entre 9 e 12 de agosto em formato híbrido.